Ultimamente tenho pensado sobre o 'fator cultura/arte', e refletido sobre o fato de que o valor a tal dádiva tem se esgotado, valores se invertem todos os dias, (o que é fácil perceber e as vezes difícil aceitar). A tarefa de trazer luz, brilho aos dias das pessoas artisticamente falando, seja por meio da música, pintura, dança, etc, tem caído sobre o colo de poucas pessoas, enquanto outras acometidas de doenças da alma, apodrecem por dentro e se enfeitam por fora, a falta de pessoas com pelo menos o gosto por bons filmes, fotografias, deixa nossos dias mais nebulosos, com um molde robótico, enfim, atmosfera preta e branco...O que significa que: a cada dia que passa vemos pessoas fazendo (criando) absolutamente nada, com a idéia pré-cozida de que inteligência é escola e música é coisa de quem não tem o que fazer...O que fazer? Refrões...e dançar, pois, a vida é curtiiinha e algumas pessoas respiram porém já sem batimentos.

Marco Feliciano: a isca

Caminhamos para a melhora, disso não há como negar, não é a Bíblia Sagrada segundo M. Feliciano que vai nos encarcerar nas prisões da intolerância. Tenhamos calma, pessoas como Silas Malafaia tendem à queda, pois, quem já pereceu espiritualmente (o que é mais do que provado) também perece "profissionalmente", afinal, "pastorar" é uma profissão deveras lucrativa mas a verdade é uma só, e é bom lidar com pessoas desta estirpe às vezes, para descentralizarmos o negativo e reafirmamos o positivo como natureza e essência humana.