quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Como manda o figurino?

Por que seguir linhas de pensamento universais?
Por que ir sempre pelo óbvio?
"O de sempre né freguês?"
Ser individualmente crítico? Que tal? Melhor não...
Por que não rever a eficiência, ou melhor, o significado/objeto de uma inclusão numa faculdade ou até mesmo um casamento.
O medo de sair da linha, fazer o que não estava no roteiro às vezes pode ser prejudicial, contudo (infeliz conjunção, nesse caso), nunca vamos saber como nos prejudicou e qual linhas deveríamos seguir (seria o tal do efeito borboleta).
Mas sigamos assim, caiamos na "real", real que significa pensamento coletivo, pelo fato de ser unificado/igual. Tomo como exemplo uma sala de Faculdade de Direito com mais de 40 alunos, o professor pergunta: Quem aqui quer ser juiz? Todos levantam a mão. Todos conseguirão? (sem querer ser "schopenhaueriano¹") ou se querem realmente, sabem do que se trata? O destino é um mapa, um computador de bordo que não dá 'escolhas', mas filtra-as de acordo com as possibilidades.

1. A. Schopenhauer foi um filósofo alemão do século XIX que ficou conhecido por seu pessimismo.

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